domingo, 12 de março de 2017

Especial: Quarteto Smythe-Smith

O Quarteto Smythe-Smith foi uma grande aposta editorial da Arqueiro, aproveitando a vinda da autora Julia Quinn para o Brasil. Lançou os quatro livros da saga de uma só vez no mês de fevereiro. Em meio à crise econômica que estamos passando realmente um lance arriscado, mas como fã da autora tenho que dizer que fiquei muito feliz com essa aposta.

Pude ler todos os quatro livros da série seguidos, e notar coisas que talvez se eu fosse lê-los com um grande espaço de tempo não as teria notado, ou pensado referentes a essa saga.

Se você leitor, ainda não pegou essa série, ou ainda não terminou a mesma, fique tranquilo, esse post não contém Spoiler.
  •  O primeiro livro se passa no 4° livro da série Os Bridgertons. Quem já leu a série dos Bridgertons sabe que os Smythe-Smith são personagens de seu universo, então se perguntar quando essa história se passa, referente à outra série é normal

  • Os quatro livros dessa serie foram mais sangrentos que todos os outros nove dos Bridgertons (Serio teve de tudo nesta saga, se na época houvesse planos de saúde, eles iriam fazer valer a pena).

  • O trabalho de capa da saga é bem interessante de ser analisado, com acabamento em toque macio. Podemos ver na parte superior de todos os livros um padrão, o tecido dos vestidos. Porém abaixo do título cada capa tem um estilo diferente, algumas mais próximas, outras mais distantes, dando assim uma personalidade para cada livro. Entretanto, diferente da saga dos Bridgertons, essas capas em nenhum momento mostram seu rosto completo, no máximo um perfil, deixando a imaginação para os leitores.

  • Não sei o porquê, mas até o terceiro livro do quarteto, o começo das histórias segue um padrão, tendo um pequeno prólogo, entretanto no quarto livro isso não ocorre.

  • Um dos poucos padrões que é mantido em todos os livros é o de onde um acaba o outro começa, assim não é recomendado (por mim) a leitura fora da ordem. Ainda mais que nos três primeiros, há uma história interligando todos por trás – mas uma vez o último livro não segue o padrão dos seus antecessores.

  • A coisa mais engraçada que eu notei enquanto lia foi que literatura era mais admirada e falada durante todos os quatro livros da saga do que a música em si, e o que eu estava realmente esperando que fosse o tema mais polêmico das conversas, mas não, foi literatura. 

  • Como estamos falando de uma família apensar de enorme, a interação fica relativamente restrita a alguns personagens, podemos ver como cada um enxergar o outro. O que em alguns momentos te dá mais informação sobre personagem mesmo após você já ter lido sua história. Senti que só conheci Honoria (Personagem principal do primeiro livro do quarteto) no livro de Sarah (o terceiro).

  • Uma coisa que me chamou bastante atenção é que nenhum dos protagonistas é descrito como um canalha. Sombrio, errado, quebrado e até outras coisas sim, mas não um canalha mulherengo. Tal fato para mim veio a acrescentar muito no conjunto geral da obra, porque sinceramente já estava meio cansada de sempre ser o canalha e a menina que inesperadamente chama sua atenção.  (obs: se o cara fosse um canalha estaria na sinopse do livro então isso não é spoiler)

Agora segue o link para a resenha de cada livro da saga, para você saber mais a fundo do que eu achei de cada livro:

Alguém já leu os quatro e acha que eu esqueci de algo? Ou não concorda comigo? Comente aqui! Se você ficou curioso para ler a saga, não perde tempo, ela toda já está à venda.


XOXO.

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