Autor: Rick Riordan
Série: Magnus Chase e os Deuses de Asgard, livro 1
Editora: Intrínseca
Páginas: 448
Às vezes é necessário morrer para começar uma nova vida...A vida de Magnus Chase nunca foi fácil. Desde a morte da mãe em um acidente misterioso, ele tem vivido nas ruas de Boston, lutando para sobreviver e ficar fora das vistas de policiais e assistentes sociais. Até que um dia ele reencontra tio Randolph - um homem que ele mal conhece e de quem a mãe o mandara manter distância. Randolph é perigoso, mas revela um segredo improvável: Magnus é filho de um deus nórdico.
As lendas vikings são reais. Os deuses de Asgard estão se preparando para a guerra. Trolls, gigantes e outros monstros horripilantes estão se unindo para o Ragnarök, o Juízo Final. Para impedir o fim do mundo Magnus deve ir em uma importante jornada até encontrar uma poderosa arma perdida há mais de mil anos. A espada do verão é o primeiro livro de Magnus Chase e os deuses de Asgard, a nova trilogia de Rick Riordan, agora sobre mitologia nórdica.
Sou fã do Tio Rick, então
procuro ler tudo dele, a única coisa que eu sabia sobre esse livro era que ele
se passava na mitologia nórdica, uma mitologia que eu sei praticamente nada,
então foi um caminho a se percorrido conforme eu lia, houve um estranhamento.
Entretanto logo que começo a
leitura fico sabendo que as formas físicas do Magnus foram inspiradas em Kurt
Cobain do Nirvana, e seu nome “Magnus” foi uma homenagem a um personagem da autora Cassandra Clare, Magnus Bane. (Então pega os dois joga em
um só cara, os fãs surtam, eu surtei hahaha)
Assim que comecei a ler a história não
consegui não comprar o estilo de Magnus com o de Percy, a forma com que ambos
pensam é muito parecida, porém em alguns momentos, muito diferente. Acredito
que Percy em alguns casos é mais infantil que Magnus, mas não é uma critica,
Magnus viveu na rua e perdeu a mãe, não é normal coisas assim ocorrerem com as
pessoas.
Superado isso da narrativa
veio à introdução da mitologia nórdica, o que eu achei que seria difícil de
assimilar, mas não foi. Seguiu tranquilamente como qualquer outra história e eu
amei o fato de não só serem semideuses que vão parar em Valhalla (que é um
hotel, na história do Tio Rick), e os colegas, de andar, foi algo novo que
realmente me agradou a forma que eles veem Magnus e cuidam dele.
O estilo de narrativa de
Rick Riordan continua da mesma forma, personagem principal tem que ir atrás de
algo, com um grupo de amigos, vai ter que passar por várias pequenas aventuras
até chegar no final e provar seu valor e que todos estavam enganados sobre ele.
Sem surpresas, mas a forma que o autor faz sempre me agrada, não importa que eu
saiba o ritmo da história ou o resultado dela, o meio do caminho é sempre tão
legal e único que não há como enjoar.
Outras duas coisas que me
chamaram atenção na história foram dois personagens
secundários: uma islâmica que tem pontos da sua crença muito bem trabalhados e
respeitados (ainda mais nos dias de hoje, isso é raro) e outro personagem que é
surdo e o fator de ninguém do seu grupo de amigos o vê ser menos capas por
conta de sua diferença e isso é muito legal.
No geral foi mais um livro
incrível de Rick Riordan, seja para falar de uma mitologia, seja para distrair
a mente, assim como para nos mostrar menos estereótipo.
Alguém já leu esse livro
incrível? Alguém ainda não conhece esse autor? Deixe seu comentário aqui.
XOXO.
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