Nota: 3,5/5
Titulo original: The Viscount Who Loved Me
Titulo original: The Viscount Who Loved Me
Autor: Julia Quinn
Série: Os Bridgertons, livro 2
Editora: Arqueiro
Páginas: 304
A temporada de bailes e festas de 1814 acaba de começar em Londres. Como de costume, as mães ambiciosas já estão ávidas por encontrar um marido adequado para suas filhas. Ao que tudo indica, o solteiro mais cobiçado do ano será Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva.Logo ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela.Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele.Enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconde devasso é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Aos poucos, os dois percebem que essa centelha de desejo pode ser mais do que uma simples atração.Considerada a Jane Austen contemporânea, Julia Quinn mantém, neste segundo livro da série Os Bridgertons, o senso de humor e a capacidade de despertar emoções que lhe permitem construir personagens carismáticos e histórias inesquecíveis.
Esse segundo livro da saga, em comparação com o primeiro,
não me despertou muito interesse pela história. Comecei a ler e logo achei o
Anthony um chato e por incrível que parece achei a mesma coisa de Kate, mas
continuei lendo mesmo assim.
A princípio eu não estava gostando muito da história, mas
logo começou a ficar divertido, pois os dois se provocavam e brigavam o tempo
todo, entretanto não eram discussões chatas, pelo contrário eram hilárias. A
todo o momento parecia um jogo para ver quem era mais sagaz, e tenho que
admitir, os dois são extremamente sagazes. Então a leitura que estava um pouco
maçante para o meu gosto se tornou bem engraçada.
O que mais me chamou atenção na narrativa foram as relações
entre os personagens, os diálogos, o modo de pensar e etc, que difere bastante
do primeiro livro da saga. Cheguei à
conclusão de que o ponto alto do livro não são os segredos escondidos ou
problemas pessoais de aceitação (que é a questão central no primeiro), mas sim
como o casal é bom junto (porque separados achei UÓ).
O Visconde que me amava é um livro que faz você prestar
atenção no casal como um par, mostra de certa maneira que existem pessoas que
se completam e que são extremamente parecidas, porque convenhamos, essa
história de que opostos se atraem é a maior furada do universo. É nessa
semelhança e cumplicidade que o livro atinge o seu ponto alto.
Deixe aqui seu comentário dizendo qual casal literário é
melhor junto do que separado!
Até a próxima!
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